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Wednesday, December 4, 2013

Saloio do Sabugo


Conheci o Mestr'Esteves (na Foto 2012) através do seu filho Filipe Esteves, mais conhecido entre nós como o Lipinho. Sempre foi um homem de trabaho, que gostava de contar as suas histórias e muito respeitador do próximo. Passados quase trinta anos encontro o Mestr'Esteves a limpar o passeio em frente ao Correio. Em conversa disse ele: - "Então Figueirinha, já fazia tempo que não te via. Olha eu para cá ando entretido". O que ele queria dizer, é que era útil. E o que estava a fazer era para passar o tempo e porque não gostava de ver os passeios da sua aldeia, o  SABUGO   "ao deus da dárá".
E parece que a alcunha do filho, com M, passado este anos todos, se reflete na atitude que continua a ter na sua vida que lhe resta.- LIMPINHO.
Foto e Texto: José A.S. Figueira

Sunday, August 4, 2013

Uma horta biológica, orgânica, pedagógica outrora aconteceu no Sabugo

Quinta do Monte das Pulhas ou do Vale Profundo 
Podíamos lhe chamar Vale Profundo, o irmão mais rural do Vale Profundo, o que foi evocado pelo Hans Christhian Andersen, na Vila de Sintra. Podíamos fazer do Vale, se tivesse pedido ajuda o meu avô, SR. Joaquim Luis Batalha Soares, uma grande horta; uma horta biológica, orgânica, pedagógica como foi para mim. Que bom seria, se fosse isso tudo para a comunidade aprender, trocar aprendizagens, criar mais valias para a familia e para o Sabugo. Resta a memória de muitas brincadeiras com a cadela TOSKA que um dia ofereci ao meu avô para lhe fazer companhia.Outrora na posse do meu padrinho, António Batalha, adivinhava-se a Cultura da Terra, hoje na posse de outra família, adivinha-se um Condomínio. Oxalá que ele traga tão boas memórias para partilhar.
 ( Texto e Foto:  José A.S. Figueira)

Friday, November 9, 2012

Casa Saloia 1880 - POSTAL DO SABUGO

Ex Património Cultural Edificado da Região Saloia do Concelho de Sintra
   (foto José A. S. Figueira 1980)

Monday, July 19, 2010

Singela homenagem ao José Saramago



"Até ao Sabugo
Dão outros, em verso, outras razões,
Quem sabe se mais úteis, mais urgentes.
Deste, cá, não mudou a natureza,
Suspensa entre duas negações.

Agora, inventar a arte e maneira
De juntar o acaso e a certeza,
Leve nisso, ou não leve, a vida inteira.
Assim como quem rói as unhas rentes."
 
Gostar é provavelmente a melhor maneira de ter, ter deve ser a pior maneira de gostar.
José Saramago (foto José A.S. Figueira)
Sempre simpatizei com o homem. Sentia que se um dia o encontrasse tinha tema de conversa.
Não conheci pessoalmente o José Saramago. Mas,  ainda vou a tempo de lhe fazer uma homenagem e lhe expressar o quanto de luz partilhou, o que aprendi e o que ganhei ao ler o seu poema Até ao Sabugo (Os Poemas Possíveis, 2ª edição, Editorial Caminho, Lisboa, 1982). Tinha 18 anos. E desde esse encontro literário, ainda por explicar, sempre simpatizei com o homem, mesmo depois de me tornar um aprendiz de escritor e um leitor que nunca contou para os milhares de livros que um dia se tornou hábito vender.
Senti, desde logo, se um dia o cumprimentasse tinha tema de conversa para a vida inteira.




Saturday, October 25, 2008

Entrada Norte do Sabugo com vista para a serra de Sintra

                                                                             






































                                                                    

À entrada do Sabugo à uma pedra que diz
é melhor partilhar o pão e buscar àgua à fonte
que roubar uma perdiz à natureza ( ibn al mudejar 1999)        



(fotografia José A. S. Figueira 1988)




Thursday, May 31, 2007

Do Sabugo a Portugal, consciência da vista pró Mar


Ó Portugal, se fosses só três silabas,
linda vista para o mar,
Minho verde, Algarve cal,
jerico rapando o espinhaço da terra,
surdo e miudinho,
moinho a braços com o vento (...)
Ó Portugal, se foses só três sílabas
de plástico, que era mais barato!

(...) Alexandre O'Neill
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ESTAÇÃO DE CAMINHOS DE FERRO DO SABUGO

Arqitectura popular contemporânea e o Lioz de Morelena (José A. S. Figueira 1988)

Bancos de madeira com armação a ferro forjado e relógio de parede público
(fotografia José A.S. Figueira)

Estação do Sabugo no seu Melhor. Nesta altura já se pensava numa linha electrificada. (fotografia José A. S. Figueira)

Sr Bispo o Chefe da Estação do Sabugo  (fotografia José A.S. Figueira1988)
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Alto do Casalinho do Sabugo

Alminhas do Alto do Casalinho
Nossa Senhora dos Caminhantes

                                          Dai alento a quem pede coragem
                                          dizei-lhe no teu silêncio
                                          Não há Céu mais alegre que o vosso,
                                           nem pássaros, nem águas...
                                          E há um sol a cada canto
                                          Mesmo que não reze um padre nosso. 
Nossa Senhora dos Caminhantes
dai alento a quem pede coragem
dizei-lhe no teu silêncio
Não há Céu mais alegre que o vosso,
nem pássaros, nem águas...
E há um sol a cada canto
Mesmo que não reze um padre nosso. 

(do livro OGUBAS de Jozé Sabugo1997, Fotografia de José A.S. Figueira)


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Posto de Correios do Sabugo



(...) E se a esperança ainda me consente
No sonho futuro, ao mal presente
Se digo adeus, - é adeus até um dia (...) Afonso Duarte (Fotografia José A.S.Figueira 1988)
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Escola Primária do Sabugo e Vale de Lobos

Que saudades de jogar à bola onde se encontra os pavilhões pré-fabricados.. Sem rede, o passeio da escola começava na estrada municipal entre Vale de Lobos e Sabugo (fotografia José A.S. Figueira)
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Vacaria e Leiteiria do Sabugo





Ó esperança avessa à saudade

Caminho ardiloso o teu Chegas, 
sou a imensidade
Partes: deixo de ser eu. 

(José Carlos Caetano Elias)
Ainda me lembro, como se fosse hoje, ir ao leiteiro buscar leite quente da Vaca do tio Xico.
(fotografias José A.S.Figueira)




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