Tuesday, March 14, 2017

Adega, espaço de partilha, produção e convivio


A adega também era conhecida como cave. A palavra, provavelmente, tem origem no termo francês "cave". Antigamente a Adega estava em geral no subsolo, onde se guardavam os vinhos e os azeites. Com os tempos a Adega passou a ser um lugar especial da casa. É o lugar onde se faz o vinho e todos os derivados da uva e onde o vinho é armazenado em garrafas, barris ou em barricas.  Para ser uma boa adega precisa de ter condições adequadas de temperatura e umidade, para melhor conservar os vinhos, o novo, a água-pé e jeropiga.
No Sabugo conheci uma Adega enorme. Tinha fama de ter bom vinho. Cheguei a ir lá semanalmente buscar um garrafão para o meu avô. Entrava-se por uma porta ao lado da Mercearia das Marianas, atravessava-se uma terra até chegar a uma enorme Barracão. lá em cima tinha um portão para a rua da Sociedade onde saiam e entravam as camionetas que iam vender vinho em barris para Lisboa e arredores. Hoje (2017) será que ainda há a tal adega no Sabugo?

Tuesday, January 31, 2017

Antiga drogaria e Mercearia do Sabugo


Na encruzilhada do Sabugo (ora vindo do Almargem do Bispo, de Pero Pinheiro/Mafra ou de Belas /Lisboa ou indo para pedreira da Cal / Escusas) está um conjunto de edificios com características de arquitectura pombalina.
Em 1975 lembro-me ainda de ver o seu proprietário com o Sr, Manel da Loja ( assim carinhosamente tratado) ao balcão a aviar desde copos três, sabão azull e branco ou até ratoeiras. Era um autêntico super mercado pois tinha um pouco de tudo. E muitas outras lojas mais pequenas das povoações vizinhas vinham se abastecer aqui quando não queriam ficar mal perante o freguês. Há mais de dez anos que o sr. Manel se reformou, muito depois de o negócio já estar fraco, mas a sua loja foi uma referência no Sabugo pela dedicação e bem servir e que hoje deixa saudades a muitas gerações.

Sabugo 2017  I  Foto: José A.S. Figueira
Há falta de espaços verde as árvores nascem nos telhados 

Friday, November 18, 2016

Calçada Portuguesa no Sabugo com desenho " Vibração"

A calçada portuguesa resulta do calcetamento com pedras de formato irregular, geralmente em calcário branco e negro, que podem ser usadas para formar padrões decorativos ou mosaicos pelo contraste entre as pedras de distintas cores. As cores mais tradicionais são o preto e o branco, embora sejam populares também o castanho e o vermelho, azul cinza e amarelo. Em certas regiões brasileiras, porém, é possível encontrar pedras em azul e verde
Em Portugal, os denominados CALCETEIROS são os mestres trabalhadores especializados na colocação deste tipo de calçada, de raiz popular, na sua típica economia de " Nada se perde, tudo é reciclável, tudo se transforma".
No Sabugo, Sintra,  podemos apreciar a obra de arte dos Mestres Calceteiros na entrada do ARTFABRIK  5C. ( ex Fábrica Portugal), como que numa recreação quisessem dizer que o espaço tem boa vibração.
Calçada Portuguesa no Sabugo com desenho " Vibração"

Tuesday, July 5, 2016

Wednesday, June 22, 2016

Chafariz do Sabugo, mais de dois séculos a jorrar água

INTUITO - 7

Atalho ao Rio dos Chãos
Ontem tuas águas saciaram
Mil espécies
Mil vezes
Mil maneiras de refrescar o coração

In Ogubas, pag.78, Jozé Sabugo

A água jorra no chafariz do Sabugo á mais de dois séculos.

Tuesday, March 22, 2016

Vestígios de Prisão, Tanque e Mina de água no Sabugo

Por detrás do Chafariz do Sabugo a porta da mina de água do lado direito e a janela do Presidio do lado esquerdo.. Antes da Cabeceira ( feita em 1872) só existia o tanque para dar de beber aos animais. A bica do lado direito é água da Companhia, como costumava-se dizer.

Wednesday, January 27, 2016

Maria Almira Medina e Amigos no lançamento do CD Hora do Conto em espaços vivos na Biblioteca de Montelavar, Sintra

Biblioteca de Montelavar | S. B.U.M. | Lançamento do CD Hora do Conto,  Maio 2006, três histórias
contadas por Jozé Sabugo,
 CD apadrinhado pela Maria Almira Medina, Jorge Cardoso, João Silva, Aida Ferreira e Ana Pais.